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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

OPERAÇÃO MARÇO NEGRO



A Operação Março Negro é um grande movimento feito pelo grupo Anonymous, que pretende derrubar as vendas de produtos do entretenimento no mês de Março. Isso é uma forma de protesto contra as novas leis de censura a internet, SOPA, PIPA e ACTA.

A operação defende que em março a indústria mundial do entretenimento tenha um colapso nas vendas, sendo que eles pedem para que as pessoas não comprem nada desse meio, desde revistas até CDs e DVDs, tanto originais quanto piratas. E isso também vale para downloads, não devem ser feitos nenhum download de material legal ou não.

A campanha foi ocasionada pelas novas leis que pretendem censurar um dos meios mais livre já inventados que é a internet. Essas leis são totalmente antidemocráticas e não devem ser levadas adiante.



Se você também é contra essas leis abusivas venha conosco e entre na campanha e não compre nada da mídia em março, espera ate abril.


A imprensa lançou informações de que Kim estava planejando lançar um site chamado Megabox. Nesse Megabox, os cantores e músicos poderiam vender suas faixas diretamente para o público, sem toda aquela burocracia que temos numa gravadora. O artista ainda receberia 90% dos ganhos - 10% iria para a empresa Megaupload.

Os artistas poderiam até mesmo optar por oferecer seus trabalhos gratuitamente e, neste caso, seriam pagos através de um serviço chamado Megakey. "Sim, é isso mesmo, vamos pagar os artistas, mesmo pelos downloads gratuitos. O modelo de negócios do Megakey foi testado com mais de um milhão de usuários e funciona", disse Kim Dotcom ao TorrentFreak, em dezembro. O Megabox faria isso ignorando as gravadoras, a RIAA e toda a indústria musical estabelecida.

O alemão Kim Dotcom, que tem residência na Nova Zelândia e também é conhecido como Kim Schmitz e Kim Tim Jim Vestor, foi preso em 20 de janeiro a pedido de autoridades norte-americanas, junto de outras três pessoas.

Segundo a acusação, Dotcom comandava um grupo que lucrou 175 milhões de dólares desde 2005 ao copiar e distribuir, sem autorização, músicas, filmes e outros conteúdos protegidos por direitos autorais.
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Os advogados de Dotcom dizem que a empresa apenas oferecia armazenamento online e que ele nega veementemente as acusações.

No início deste mês, uma corte da Nova Zelândia negou recurso para Dotcom ser libertado sob pagamento de fiança, concordando com a promotoria sobre o risco de que ele pudesse tentar fugir antes da audiência para extradição.

Nesta quarta-feira, o juiz Nevin Dawson concedeu a fiança sob condições rigorosas, alegando que nenhuma nova evidência de recursos secretos foi encontrada.

Se esses serviços fossem de fato lançados, poderíamos ter certeza de que não seria mais necessário pagar altas taxas sobre as músicas que baixamos. Mais de 80% do valor das músicas para download legal que temos atualmente são de taxas impostas pela gravadora. O artista ganharia o que merece pelas suas faixas e nós pagaríamos menos. Comprar música pela internet seria mais comum no Brasil, já que CD's e mídias físicas estão caindo em desuso.