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sábado, 27 de julho de 2013

Biblia de 1500 anos é encontrada e pode mudar o Cristianismo


Uma Bíblia de mais de 1500 anos foi descoberta na Turquia e causa preocupação ao Vaticano. Isso porque a tal bíblia contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com  o apóstolo Paulo e descreve Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.


O livro teria sido descoberto no ano 2000, e foi mantido em segredo na cidade de Antara. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo. De acordo com as notícias; peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original

Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de “Enganador.” O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas 

Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.


O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo.

Acredita-se que a igreja Católica durante o Concílio da Nicéia tenha feito a seleção dos Evangelhos que fariam parte da Bíblia, suprimindo alguns, dentre deles possivelmente o Evangelho de Barnabé. Há ainda a crença de que existiram muitos outros evangelhos, conhecidos como Evangelhos do Mar morto.



Fonte:  Daily Mail

Baleia explode no meio da cidade! ( Se você ainda não almoçou, não leia...)


Uma explosão de vísceras, sangue e mau cheiro



Parece uma manchete de tablóide sensacionalista, ou um trecho de filme B de terror-meleca. Mas a cena realmente aconteceu em Taiwan há dois meses. Um cachalote morto explodiu, provocando um verdadeiro banho de sangue e vísceras que atingiu lojas, carros e pedestres.

No momento do estouro, o animal estava sendo transportado em uma carreta pelas ruas de Tainan City, em direção a um centro de conservação natural, para que fosse estudado.

O cetáceo havia sido encontrado encalhado numa praia, onde morreu. O biólogo Wang Chien-ping decidiu levar o animal para sua universidade. Uma idéia complicada, para dizer o mínimo. Foram necessários três guindastes e 50 pessoas para colocar o cachalote na carreta. Ele tinha 17 metros de comprimento (mais ou menos a altura de um prédio de seis andares) e pesava cerca de 50 toneladas.

A razão da explosão foram os gases no interior do organismo do bicho. “O processo de decomposição faz com que os animais produzam gases dentro do corpo, ficando inchados. No caso desse cachalote, ele ficou na praia, exposto ao calor, o que fez com que os gases se expandissem”, afirma Sérgio Henrique G. da Silva, chefe do departamento de Biologia Marinha da Universidade Federal do Rio de Janeiro.




O mau cheiro foi tanto que os garis precisaram de máscaras para fazer a limpeza. Mas não é preciso se preocupar: as chances de um bicho explodir perto de você é bem remota.

“Normalmente os gases são expelidos pelo ânus. Nesse caso, talvez a saída natural estivesse obstruída. O corpo, com a putrefação, se tornou mais frágil, e por isso a pressão interna foi capaz de estourar a parede do intestino”, diz o biólogo.

fonte:www.mechuta.com.br